«Carnaval» uma comemoração temática, tal como muitas outras, esvanece-se o motivo de tal celebração. O nascimento da palavra surge de carnisvalerium (carnis de carne + valerium, de adeus), indica o «adeus à carne» ou à «suspensão do seu consumo» Época de excessos para posterior jejum. Vestirmos personagens, esquecer o politicamente correto e dedicarmo-nos à folia.
Em mais uma pesquisa cibernética encontrei outro foco de diversão: o baloiço erótico. Lubricidade aliada à puerilidade de quem sempre apreciou baloiçar de cabelo ao vento, em idade mais tenra.
Em mais uma pesquisa cibernética encontrei outro foco de diversão: o baloiço erótico. Lubricidade aliada à puerilidade de quem sempre apreciou baloiçar de cabelo ao vento, em idade mais tenra.
Ambos empolgados com a nova fantasia, durante alguns dias foi o tema, intercalado na seriedade da rotina diária, que nos fazia sorrir. Ansiávamos cada vez mais pelo momento de brincadeira a dois. Não gostamos de premeditar estes momentos mas fantasiar deveria ser obrigatório a qualquer casal. São estes detalhes que nos unem e alimentam a cumplicidade.
Entramos no quarto, colorido, alegre, definitivamente carnavalesco. Avaliamos o espaço, exploramos o baloiço ainda vestidos e depressa surgiu a vontade de despir. Cada descoberta de uma posição acrobática nos fazia gargalhar como dois jovens traquinas.
Entretanto, a folia transforma-se. Um beijo! Um simples beijo! Apesar dos nossos lábios se tocarem várias vezes no dia a dia, estes beijos intensos são sempre exclusivos. O ventre arde a cada troca de lábio sugado. A gula é desperta. O repasto inicia-se.
Puxas-me do baloiço, queres me despir peça a peça. Empurras-me contra a cama gigante e começas pelos botins, sentando em cima de mim, numa espécie de luta. Queres me submeter mas eu também te quero saborear. Viras-me. Ajoelhada, assim mesmo, despes as leggings. Quando só de corpete exiges que esteja quieta. Chegou a altura de me admirares.Vesti uma lingerie bem provocadora que combina bem com as meias de liga pretas que não tiras. Abres-me as pernas, elevas-me a anca e sentes o meu corpo ao teu dispor. Sapateias o lado direito com uma palmada bem instigadora da libido. Respondo com uma questão : "Vamos testar limites!"
Depois das quatro bochechas bem ruborizadas, reviras-me de novo. Dizes que vais obedecer às purpurinas do corpete. No sitio certo está escrito "kiss me". Com beijos leves no ventre, encaminhas até às virilhas, estremeço e deliro pelo que antecipo mentalmente. Delícias-te com o meu licor abundante e fico cada vez mais irrequieta. "Sossega"- ordenas-me, mas está difícil. Deixas-me suspensa no meio do leito. Tiras uma espécie de cinto do bolso e despes a camisola e as calças, sem nunca desviares o olhar do meu, sinto o teu devorar visual.
Lentamente sobes de novo sob mim e com a fita (agora reconhecida de um roupão meu) amarras-me. Deslizas as tuas mãos na minha pele. Estamos ambos quentes mas eu arrepio. Quando me tocas no centro do meu prazer, estou húmida, a ferver e penetras-me contendo o meu gemido com um longo beijo. Continuamente mas de forma lenta, sussurras : "antes do baloiço quero-te na minha boca!" Sorrio e respondo provocadoramente - ""Sou sempre tua!"
Colocas na minha boca o teu tesão, enquanto continuas a massajar-me e penetrar na fonte do meu desvairo. Em tom de reclamação pedes que não seja demasiadamente gulosa, como castigo retiras-me o calipo quente e continuas a tortura com a tua língua. Sem que os dedos parem de penetrar e explorar todo o meu interior, fazes-me explodir em endorfinas. Em estado inebriado suplico por ti: Quero-te!
Fodemos como autênticos trogloditas em época pré-histórica. Não existe mais nada! Nós, pele, feromonas, desejo e muita tesão, folia ao rubro. O teu êxtase chega quando me desamarras e logo prontamente me ofereço. Como se ainda estivesse algemada, de quatro, novamente o furor das tuas mãos nas minhas nádegas e estocadas bem fortes de desejo para entrares cada vez mais dentro de mim.
Depois de uns valentes copos de água e corpos refrescados. Voltamos às caricias, sem esquecer o baloiço. Reparo também como o sofá erótico é aliciante e teço alguns comentários criativos e espontâneos. Sento no baloiço. Colocas-te de frente a mim, baloiçando e apertando-me contra ti. Inesperadamente começo a sentir-te de novo despertar. Surpreendes-te também e culpas-me, como sempre, pela habilidade mas eu nem hesito. Coloco-me a jeito para que a cada baloiçar comeces a entrar em mim. Assim se inicia uma maratona de posições, gargalhadas e respirações ofegantes. Personificamos autênticos seres perversos e transpiramos. Cãibras surgem e é sinal de mudar a inspiração.
Decido revirar o sofá com a forma de lábios, vermelho, transforma-se em ergonómico. Peço que te acomodes na pele fresca. Não se revela muito confortável mas é um aliciante encaixe. Sento em ti e cavalgo-te. Domino o ritmo e a união profunda. Tu e eu somos um só em nova efusão de orgasmos inebriantes. Desmaiamos os corpos suados, colados e consumidos.
Não me parece que pelo excesso de consumo carnal entremos em jejum até porque mesmo satisfeitos ainda usufruímos um banho a dois bem terno. Somos amantes debaixo de agua em plena folia de Fevereiro!
Entretanto, a folia transforma-se. Um beijo! Um simples beijo! Apesar dos nossos lábios se tocarem várias vezes no dia a dia, estes beijos intensos são sempre exclusivos. O ventre arde a cada troca de lábio sugado. A gula é desperta. O repasto inicia-se.
Puxas-me do baloiço, queres me despir peça a peça. Empurras-me contra a cama gigante e começas pelos botins, sentando em cima de mim, numa espécie de luta. Queres me submeter mas eu também te quero saborear. Viras-me. Ajoelhada, assim mesmo, despes as leggings. Quando só de corpete exiges que esteja quieta. Chegou a altura de me admirares.Vesti uma lingerie bem provocadora que combina bem com as meias de liga pretas que não tiras. Abres-me as pernas, elevas-me a anca e sentes o meu corpo ao teu dispor. Sapateias o lado direito com uma palmada bem instigadora da libido. Respondo com uma questão : "Vamos testar limites!"
Depois das quatro bochechas bem ruborizadas, reviras-me de novo. Dizes que vais obedecer às purpurinas do corpete. No sitio certo está escrito "kiss me". Com beijos leves no ventre, encaminhas até às virilhas, estremeço e deliro pelo que antecipo mentalmente. Delícias-te com o meu licor abundante e fico cada vez mais irrequieta. "Sossega"- ordenas-me, mas está difícil. Deixas-me suspensa no meio do leito. Tiras uma espécie de cinto do bolso e despes a camisola e as calças, sem nunca desviares o olhar do meu, sinto o teu devorar visual.
Lentamente sobes de novo sob mim e com a fita (agora reconhecida de um roupão meu) amarras-me. Deslizas as tuas mãos na minha pele. Estamos ambos quentes mas eu arrepio. Quando me tocas no centro do meu prazer, estou húmida, a ferver e penetras-me contendo o meu gemido com um longo beijo. Continuamente mas de forma lenta, sussurras : "antes do baloiço quero-te na minha boca!" Sorrio e respondo provocadoramente - ""Sou sempre tua!"
Colocas na minha boca o teu tesão, enquanto continuas a massajar-me e penetrar na fonte do meu desvairo. Em tom de reclamação pedes que não seja demasiadamente gulosa, como castigo retiras-me o calipo quente e continuas a tortura com a tua língua. Sem que os dedos parem de penetrar e explorar todo o meu interior, fazes-me explodir em endorfinas. Em estado inebriado suplico por ti: Quero-te!
Fodemos como autênticos trogloditas em época pré-histórica. Não existe mais nada! Nós, pele, feromonas, desejo e muita tesão, folia ao rubro. O teu êxtase chega quando me desamarras e logo prontamente me ofereço. Como se ainda estivesse algemada, de quatro, novamente o furor das tuas mãos nas minhas nádegas e estocadas bem fortes de desejo para entrares cada vez mais dentro de mim.
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Decido revirar o sofá com a forma de lábios, vermelho, transforma-se em ergonómico. Peço que te acomodes na pele fresca. Não se revela muito confortável mas é um aliciante encaixe. Sento em ti e cavalgo-te. Domino o ritmo e a união profunda. Tu e eu somos um só em nova efusão de orgasmos inebriantes. Desmaiamos os corpos suados, colados e consumidos.
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Mas que rica festa!!!!
ResponderEliminarcheia de prazer e tesão
Bjs Blues
Sempre com belos textos :-)
ResponderEliminarÉ muito importante não deixar cair em esquecimento estes fragmentos de História! A História está repleta da elevação do poder sexual, entretanto ocultado e amansado pelos puritanismos do ocidente. ;)
ResponderEliminarPura inspiração sensual se encontra aqui neste bonito blogue
ResponderEliminar.
* LACTOFILIA: Um desvio sexual OU excitação sensual? *
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Beijinhos mélicos
Feliz fim de semana
Que prazer!
ResponderEliminarMuito bom este post, meus parabéns.
ResponderEliminarArthur Claro
http://www.seminudez.blogspot.com
Un fantástico artículo.
ResponderEliminarAprendí muchas cosas que no sabía.
Gracias por compartir
Saludos!!
Carla Mila
Olá Carla, lamento a resposta tardia mas ás vezes...as modernices trapeçam e eu não sabia onde ver os comentários rsrs É tão bom conhecer o feedback, conta o que aprendeste? :)
EliminarBelissimo texto. Muitos parabéns.
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