Depois do pequeno almoço relaxado, digno de mais um fim de semana, perguntas-me - vens ao banho comigo? - o teu olhar denuncia as intenções e nego com objectividade. Existem compromissos.
Há casais em que ambos são sonhadores e românticos, outros, em que ambos são objectivos e racionais. Nós somos uma miscelânea, sendo que assumidamente sou a mais racional – a “empata fodas” como muita vez já me disseste e soltamos sempre uma gargalhada.
Saís do banho e tentas mais uma provocação: - Queres sentir o cheiro que tanto gostas?.
Sim, sou seduzida por odores. Como só o que me agrada ao cheiro, renuncio qualquer experiência com algo que me repugne ao odor. Mas mesmo assim ainda não me convences. - Vá, veste-te, estas atrasado! - e assim desvio o teor lascivo do teu tom de voz.
Nesta segunda investida decido vingar me da tua provocação. Subo para a cama em movimentos dignos de felina. Olho-te o sorriso, a vitoria, mas o ultimo a sorrir....
Sopro-te no sexo e regozijo interiormente pela excitação que te provoco.
Como reconheces não haverá muito tempo mas sugeres : - Poderás aproveitar e fotografar como tanto desejas! - Jubilo novamente e depressa tomo providências.
O telemóvel esta perto e brincamos com umas quantas fotos sob a luz matinal a entrar pela janela. Não resisto, e como desculpa para mais uma foto, saboreio-te. Adoro sentir esse pulsar, esse desejo crescer. Algumas brincadeiras e, como autentico autómato despertador, importuno, relembro – estas atrasado!
Vou a sair do quarto, aproveitando a deixa para não me deixar inebriar pelas feromonas desconcertantes, mas tu beijas-me. Inicias delicadamente nos lábios, ate se tornar um beijo apaixonado e a tua língua dominar a minha. Como sabes que não resisto! Golpe baixo, penso eu. Mas o movimento seguinte é que faz jus a essa conclusão.
Tocas-me enquanto as nossas bocas estão coladas. Gemo e tento recuperar a respiração, mas tu ordenas: - Dá-me a tua boca! Ahh!..., como uma simples ordem mexe com o meu interior, com o meu intelecto. Não páras de me tocar e por mais duas vezes repetes a mesma ordem.
Estamos em pé, ao perto da porta do nosso quarto e o meu raciocino já se foi. Chegou a minha vez e digo-te, de olhar carente – Fecha a porta!
Nem sei como despi o vestido, mas depressa me dou. Ofereço-me como mais desejas. Empino em cima da cama sem nada dizer literalmente, mas sei que visualmente ouves um – anda.
Estou despida e tu pouco mais tempo tens senão, desapertar as calças e tomares-me!
Esse preenchimento que me faz delirar, gemer de prazer. Iniciamos uma dança sexual de vai e vem, de ritmo lento que se torna intenso. Estamos em pleno deleite esquecendo tudo o resto! Vários tipos de investida. Seguras-me nos tornozelos, como autentico carrinho de mão, e eu toco me e deliro. O meu pensamento pede: Não pares! - mas as palavras pouco me saem. Seguras-me na anca elevando-me mais ainda e agora somos coelhos em época de acasalamento. É intenso o teu climax, ordeno-te – aperta-me, morde! Não desmaias, mas continuas para surpresa minha.
Subitamente, deu-me desejo de te surpreender também. Levanto-me e vou ao banho. Ligo o chuveiro e dou-te aquele olhar, aquele que tanto me faz o ar de safada.
Os nossos olhares estão viciados um no outro mas não resisto a entregar-me aos teus dedos e à agua que me delicia.
Tocas-me e penetras-me. Sinto os teus dedos explorar-me mais ainda e quase solto um vernáculo.
Venho-me de tal intensidade...que me deixa exausta e rendida ao prazer.
Agora sim, mais do que atrasado - podes ir - digo eu. Estou mais que bem a deliciar-me por este excelente acordar.
Há casais em que ambos são sonhadores e românticos, outros, em que ambos são objectivos e racionais. Nós somos uma miscelânea, sendo que assumidamente sou a mais racional – a “empata fodas” como muita vez já me disseste e soltamos sempre uma gargalhada.
Saís do banho e tentas mais uma provocação: - Queres sentir o cheiro que tanto gostas?.
Sim, sou seduzida por odores. Como só o que me agrada ao cheiro, renuncio qualquer experiência com algo que me repugne ao odor. Mas mesmo assim ainda não me convences. - Vá, veste-te, estas atrasado! - e assim desvio o teor lascivo do teu tom de voz.
Nesta segunda investida decido vingar me da tua provocação. Subo para a cama em movimentos dignos de felina. Olho-te o sorriso, a vitoria, mas o ultimo a sorrir....

Como reconheces não haverá muito tempo mas sugeres : - Poderás aproveitar e fotografar como tanto desejas! - Jubilo novamente e depressa tomo providências.
O telemóvel esta perto e brincamos com umas quantas fotos sob a luz matinal a entrar pela janela. Não resisto, e como desculpa para mais uma foto, saboreio-te. Adoro sentir esse pulsar, esse desejo crescer. Algumas brincadeiras e, como autentico autómato despertador, importuno, relembro – estas atrasado!
Vou a sair do quarto, aproveitando a deixa para não me deixar inebriar pelas feromonas desconcertantes, mas tu beijas-me. Inicias delicadamente nos lábios, ate se tornar um beijo apaixonado e a tua língua dominar a minha. Como sabes que não resisto! Golpe baixo, penso eu. Mas o movimento seguinte é que faz jus a essa conclusão.
Tocas-me enquanto as nossas bocas estão coladas. Gemo e tento recuperar a respiração, mas tu ordenas: - Dá-me a tua boca! Ahh!..., como uma simples ordem mexe com o meu interior, com o meu intelecto. Não páras de me tocar e por mais duas vezes repetes a mesma ordem.
Estamos em pé, ao perto da porta do nosso quarto e o meu raciocino já se foi. Chegou a minha vez e digo-te, de olhar carente – Fecha a porta!
Nem sei como despi o vestido, mas depressa me dou. Ofereço-me como mais desejas. Empino em cima da cama sem nada dizer literalmente, mas sei que visualmente ouves um – anda.
Estou despida e tu pouco mais tempo tens senão, desapertar as calças e tomares-me!
Esse preenchimento que me faz delirar, gemer de prazer. Iniciamos uma dança sexual de vai e vem, de ritmo lento que se torna intenso. Estamos em pleno deleite esquecendo tudo o resto! Vários tipos de investida. Seguras-me nos tornozelos, como autentico carrinho de mão, e eu toco me e deliro. O meu pensamento pede: Não pares! - mas as palavras pouco me saem. Seguras-me na anca elevando-me mais ainda e agora somos coelhos em época de acasalamento. É intenso o teu climax, ordeno-te – aperta-me, morde! Não desmaias, mas continuas para surpresa minha.
Subitamente, deu-me desejo de te surpreender também. Levanto-me e vou ao banho. Ligo o chuveiro e dou-te aquele olhar, aquele que tanto me faz o ar de safada.
Os nossos olhares estão viciados um no outro mas não resisto a entregar-me aos teus dedos e à agua que me delicia.
Tocas-me e penetras-me. Sinto os teus dedos explorar-me mais ainda e quase solto um vernáculo.
Venho-me de tal intensidade...que me deixa exausta e rendida ao prazer.
Agora sim, mais do que atrasado - podes ir - digo eu. Estou mais que bem a deliciar-me por este excelente acordar.
Bom dia!!!
ResponderEliminarMuito bom o texto como sempre :)
Espero que assim continues.
Beijo