Apesar de andar a colocar cortisona nas lesões, apesar das questões de quem repara no desconforto da borbulha gigante no meu braço, toda a origem valeu a pena. Há uma semana atrás. ..quando nos recordamos é hilariante!


Como era de prever não compramos nada. As opções são poucas e oportunidades menos ainda. Decides que é melhor irmos a uma loja. O que me frustra um pouco, eu pensava que nós íamos…mas nem digo nada.
Mais uma vez, não era compras o que desejávamos...olhamos e tornamos a olhar e nada compramos. Vamos passear – dizes tu. Nova frustração me inunda o interior. Estou calada e tu perguntas se estou bem. Eu pensava que íamos ver o nosso sitio- respondo eu com olhar carente. Adoro quando dizes -" quando me olhas assim…"
Depois de meia volta na estrada dizes –“ já podias ter dito! “De repente acho que estás afogueado. Afinal estás com tanta vontade quanto eu, o que me contenta. Vamos nos saciar como se não o tivéssemos feito na noite anterior.
Chegamos ao espaço agreste, verde e natural. Só la cabe o nosso carro estamos protegidos pelo arvoredo. Sais do carro e entras pela minha porta. Estás com aquele olhar que já me faz sentir devorada. Puxas as minhas meias calças com brusquidão. Empurro o banco para trás e sobes sobre mim para me beijar com intensidade. Encaixas-te no espaço reduzido entre o banco e o tablier e beijas-me as coxas enquanto me tiras as asas delta. Chegas ao meu centro e chupas e lambes como se fosses uma fera a saciar-se com a sua presa. Assim mesmo animalesco! Eu deliro, gemo e elevo-me para me oferecer mais. Subitamente solto um ai. Não vi o que foi mas algo me picou no joelho.
Continuamos o foco nos corpos e enfias um dedo e, logo de seguida, dois e dizes- "estas tão húmida!" Respondo a sussurrar- quero-te, deixa-me te saborear também!- Sais do carro, em pé, do lado da minha porta, e eu de joelhos, no meu banco, desaperto-te as calças. Desnudo o teu tesão para meu deleite. Lambo da base até ao cume e olho-te. “Safada”- dizes-me tu e eu abocanho. És meu naquele momento. Balanças a tua anca ao ritmo da minha boca. Estás entusiasmado mas pedes que pare.
Continuamos o foco nos corpos e enfias um dedo e, logo de seguida, dois e dizes- "estas tão húmida!" Respondo a sussurrar- quero-te, deixa-me te saborear também!- Sais do carro, em pé, do lado da minha porta, e eu de joelhos, no meu banco, desaperto-te as calças. Desnudo o teu tesão para meu deleite. Lambo da base até ao cume e olho-te. “Safada”- dizes-me tu e eu abocanho. És meu naquele momento. Balanças a tua anca ao ritmo da minha boca. Estás entusiasmado mas pedes que pare.
Entras de novo no carro. Beijas a minha boca quente e as tuas mãos percorrem-me. Verificas o quanto fui indecente e retirei o soutien pelo caminho sem que percebesses. Sugas um mamilo enquanto apertas o outro. Eu gemo e depois de muito roçar em ti..o meu sexo quente, na tua firmeza latejante, entras lentamente e sussurras “shhhh, sente”.
Iniciamos a dança do vai e vem. Esta tão intenso. É daqueles momentos que não queremos que pare mas... solto mais um ai. Apanho uma melga gigante no meu braço e tu outra na minha coxa. Somos obrigados a proteger-nos fechando a porta e afugentando os insectos indesejados.
Já me sinto segura…abro-me para ti como autêntica oferenda. Ainda estás rijo e penetras-me fundo. Agora grito de prazer. Enquanto me toco para ti e tu me apertas as mamas. Venho-me de forma extenuante enquanto colas a tua testa na minha e me dás com toda a força.
Sorrio e digo-te – agora tu! Sai! Ficas surpreendido. Sentas do lado do condutor para me dares espaço. Eu saio do carro. Na frente, coloco as mãos sob o capo e chamo-te com toda a devassidão no meu olhar – Anda!
Tomas-me tua com toda a tua testosterona. Adoro-te sentir assim colado a mim. Gemo e grito a cada estocada profunda. Esta liberdade ao ar livre excita-me mais ainda as cordas vocais. Sem demoras atinges o clímax em mim. Sinto-me inundada, quente e desmaiamos no capo.
Subitamente. ..mais um ai. Sou mordida na perna e relembramos o quanto a minha pele não tolera estes intrusos. Vamos para o carro nos recompor e rimos. Ate as melgas me queriam comer mas o manjar foi nosso!
Imagens cedidas por x-art.com
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