Os dias têm sidos extenuantes. A entrada do Inverno, acréscimo de trabalho, enfermidades da época, tomam o nosso tempo e disposição leve esvanecidos. No entanto, é nestas alturas em que todos os pequenos momentos se tornam intensos de demonstração de afecto, de união.

Desafias para apenas uns toques. Só sentir, dizes-me tu, estás com vontade de erotismo. A minha pele é a razão dessa vontade inesperada. Cedo com alguma facilidade, basta um beijo. Abraçados encaixamos e sinto algo quente que entra pelas minhas coxas. Depois de um bailado lento em conjunto viras-me. Continuamos, debaixo de água que fomenta a humidade no meu interior e a tua entrada em mim lentamente. Estamos mais quentes que a própria água que vaporiza.
Gemo com a tua penetração. Sabes o quanto me fazes desejar-te apenas em minutos. Torturas-me com um entra e sai, sentido a cada centímetro. Estás rijo e eu deliro. Entrego-me aos desejos. Empino mais ainda para que o meu corpo se ofereça por si só. Continuas em ritmo lento e a gemer também. Ajoelho-me. Quero ser tua. Acompanhas-me nos movimentos sem sair de mim. Agarras-me na anca e contenho um gemido mais forte. Dobraste sobre mim e dizes-me o quanto eu te excito, assim, oferecida. Essas palavras soltam a obscenidade na minha mente e suplico-te um - Fode-me!
Umas estocadas intensas e estamos em êxtase. Ao fim de alguma habilidade corporal tua sobre mim. Dizes-me que não aguentas muito mais. Estás a endoidecer. Perguntas onde quero sentir o teu licor. Ofegante quase não respondo mas exiges: "Diz-me, hoje quero que digas!"
Gemo com a tua penetração. Sabes o quanto me fazes desejar-te apenas em minutos. Torturas-me com um entra e sai, sentido a cada centímetro. Estás rijo e eu deliro. Entrego-me aos desejos. Empino mais ainda para que o meu corpo se ofereça por si só. Continuas em ritmo lento e a gemer também. Ajoelho-me. Quero ser tua. Acompanhas-me nos movimentos sem sair de mim. Agarras-me na anca e contenho um gemido mais forte. Dobraste sobre mim e dizes-me o quanto eu te excito, assim, oferecida. Essas palavras soltam a obscenidade na minha mente e suplico-te um - Fode-me!
Umas estocadas intensas e estamos em êxtase. Ao fim de alguma habilidade corporal tua sobre mim. Dizes-me que não aguentas muito mais. Estás a endoidecer. Perguntas onde quero sentir o teu licor. Ofegante quase não respondo mas exiges: "Diz-me, hoje quero que digas!"
De alguma forma espoletas a safada que gosto de ser nestas alturas. Com um olhar bem provocador, obedeço: "Quero-te na minha cara!" Encarnamos a luxuria em pleno! Adoro estas surpresas do momento! Ajoelho-me e abocanho-te. Sinto o teu pulsar e as tuas palavras instigadoras estão a ensandecer-me. Sinto-te na boca endurecer mais ainda e faço-te explodir sobre mim. Delicio-me com o quente e abundante licor que me banha. Não resisto a saborear-te novamente mas suplicas que pare. Estás sensível.
Unimo-nos em beijos debaixo da agua que nos limpa e sussurro-te que não acabei.
Deito-me abrindo as minhas pernas. Quero que me vejas. "Chega-me o chuveiro" ordeno-te de tom indecente. Sabes o que vou fazer e aproximas-te para me tocar. Digo-te que não. Quero-te saborear mais uma vez. Acrobaticamente, assim cedes e quase desabrocha em mim um clímax, interrompido pelos movimentos de equilíbrio. Desistimos de tanta astucia corporal e ajoelhas-te no meio das minhas pernas. Tocaste e tocas-me, penetrando-me com os teus dedos. Em conjunto com a estimulação do chuveiro, deflagra o meu orgasmo intenso.
Entorpecida, ouço-te perguntar se te quero dentro de mim. Gesticulo apenas em consentimento. Novamente a lentidão que te faz sentir o quanto estou húmida, transformam-se em embatidas intensas de corpos que se desejam. O chuveiro que ficou esquecido no meio interrompe pelo desconforto. Levanto-me mas viro-me de novo. Voltamos ao inicio. Sussurras que se continuo vais explodir de novo. Para mim, incitante respondo com um - Vem-te! - Tomas-me tua e intensamente perdes-te em mim.
![]() |
Imagens cedidas por x-art.com |
Um Feliz e Voluptuoso 2016!
Comentários
Enviar um comentário